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UBÁ> VEREADORA PEDE LEVANTAMENTO GEOGRÁFICO E POPULACIONAL PARA ENVIO AO EMPRESÁRIO LUCIANO HANG PARA INSTALAÇÃO DE LOJAS HAVAN EM UBÁ

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Divulgação

Na reunião ordinária da Câmara Municipal de Ubá, nessa segunda-feira(21/06), a vereadora Aparecida Sônia Ferreira Vidal(Soninha da Policlínica), enviou ao Prefeito Edson Teixeira Filho uma indicação, solicitando o envio de uma carta de apresentação com dados geográficos e populacional da micro e macro de Ubá para o empresário Luciano Hang. A indicação foi aprovada pelos presentes.

A Havan comercializa artigos nacionais e importados no atacado e no varejo. Atualmente a empresa tem mais de 150 lojas espalhadas no Brasil  por 17 estados e mais de 20 mil colaboradores. A cidade de Juiz de Fora, no Shopping Jardim norte, tem uma loja Havan.

Fundação

Fundada como uma pequena loja de atacado de tecidos no dia 26 de junho de 1986, em Brusque, o nome Havan é a junção das sílabas iniciais dos nomes dos dois sócios-fundadores da empresa: Luciano Hang e Vanderlei Lima. Em 1989, foi construída uma sede própria, já no atual endereço, na Rodovia Antonio Heil, no centro de Brusque. As instalações passaram por várias expansões ao longo dos anos, até chegar à estrutura atual, de 30 mil metros quadrados de área de vendas. Em uma destas ampliações, foi adotada a fachada estilizada da Casa Branca – sede do governo americano – que caracteriza os projetos arquitetônicos da Havan. Outro elemento incorporado ao conceito Havan foi a construção da réplica da Estátua da Liberdade.

RELATÓRIO APONTA PROBLEMAS NA FORTUNA DO EMPRESÁRIO

Em julho de 2020, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) produziu um relatório de 15 páginas apontando problemas e inconsistências na fortuna do empresário dono da Havan, Luciano Hang, apoiador com influência no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O texto oficial serviu para alertar o Palácio do Planalto sobre os riscos que a proximidade de Hang poderia causar à atual gestão. Os papéis foram enviados pela agência à Casa Civil, ao alto comando do Exército, à Polícia Federal e já chegou às mãos de um senador da CPI da Covid.

O documento sobre Hang é dividido em sete tópicos e narra o início da vida empresarial de Hang, aos 21 anos, com a compra de uma tecelagem, até as acusações que o levaram a ser investigado pelo possível financiamento de redes de fake news e do chamado “gabinete do ódio”.

Negócios investigados 

No documento elaborado pelo órgão vinculado ao GSI (Gabinete de Segurança Institucional), comandado atualmente pelo general Augusto Heleno, Luciano Hang aparece como um personagem que, a partir de 1997, passou a ter negócios com lisura questionável. “Sempre expandindo os negócios, sem sócios, sem investidores, sem endividamento e muitas vezes parecendo possuir uma fonte oculta de recursos, que não se explicaria apenas por sonegação fiscal e contrabando de artigos importados para lojas”, afirma o documento.(noticias.uol.com.br/politica).

ABIN NEGA RELATÓRIO SOBRE INVESTIGAÇÃO

https://www.gov.br/abin/pt-br/assuntos/noticias/abin-divulga-nota-esclarecendo-nao-ser-autora-de-suposto-relatorio-sobre-empresario