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ATIVISTA SARA WINTER É PRESA PELA POLÍCIA FEDERAL> Ela é integrante do movimento os “300 do Brasil”, grupo armado de extrema direita formado por apoiadores de Jair Bolsonaro

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Reprodução/Redes sociais

Na manhã desta segunda-feira, 15, a PF prendeu a ativista Sara Winter em Brasília. O mandado de prisão foi autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, no âmbito de inquérito que apura atos antidemocráticos. Sara Fernanda Geromine – teve a prisão temporária decretada pelo tempo máximo de cinco dias podendo ser prorrogado.

Sara Winter é integrante do movimento os “300 do Brasil”, grupo armado de extrema direita formado por apoiadores de Jair Bolsonaro. Além da ativista, outras cinco pessoas também foram presas.

Em maio, Sara Winter foi alvo de busca e apreensão em operação da PF no âmbito do inquérito das Fake News contra o STF. No Twitter, a ativista chamou Alexandre de Moraes, relator do inquérito de covarde.


Sara foi candidata nas eleições de 2018 mas não foi eleita

No mesmo mês, Winter liderou um protesto em frente ao STF acompanhada de manifestantes usando máscaras e carregando tochas. Já no último sábado, 13, um grupo de 20 pessoas do movimento, liderado por Sara Winter, invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso. Também no Twitter, ela pediu ao presidente uma reação.

FOGOS NO STF

presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli , pediu providências sobre as manifestações que terminaram com o lançamento de fogos de artifício contra o prédio da corte, no sábado (13). Um documento foi direcionado à Polícia Federal e ao governo do Distrito Federal.

Reprodução/Redes sociais

O manifestante Renan da Silva Sena foi apontado como um dos autores do ataque e aparece em vídeos divulgados nas redes sociais narrando a ação de manifestantes, com ataques aos membros do STF .

O suspeito Renan ficou conhecido após  agredir enfermeiras que realizavam um protesto contra o governo Bolsonaro na Praça dos Três Poderes no dia 1º de maio. O bolsonarista foi funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e exonerado após as agressões.

Informações IG/Uol