Ubá está atravessando um período de grande tensão nas eleições municipais. A disputa para a Prefeitura da cidade tem sido marcada por ataques virtuais e o uso de aplicativos falsos, criando um ambiente hostil entre candidatos e seus apoiadores. Na última semana, a pré-candidata Mônica Vallone utilizou seu perfil no Instagram para divulgar uma “Nota de Repúdio” contra supostos ataques direcionados à sua campanha. Segundo a nota, há evidências de uma ação coordenada para prejudicar o alcance e engajamento das suas postagens e dos conteúdos relacionados ao pré-candidato a vice, Gilberto da Salleto.
A nota de Mônica Vallone aponta que mais de 3.000 contas falsas passaram a seguir os pré-candidatos com o intuito de comprometer a visibilidade de suas propostas e, assim, afetar o direito de escolha dos eleitores. “Esse ataque foi realizado por meio de mais de 3.000 contas falsas, que passaram a seguir os pré-candidatos com o objetivo claro de comprometer o engajamento nas redes sociais, dificultando que nossas propostas cheguem aos ubaenses e, consequentemente, prejudicando o direito de escolha dos eleitores”, afirma o comunicado.
Além dos ataques virtuais, a pré-candidata também denuncia a disseminação de pesquisas falsas e uma “fábrica de desinformação” que visa enganar a população e prejudicar a reputação dos candidatos. No entanto, a única pesquisa oficial disponível e registrada no site da Justiça Eleitoral confirma outra realidade.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Outro aspecto preocupante é o uso da inteligência artificial na propagação de informações falsas. O candidato a vice-prefeito, Cabo Rominho, tornou-se vítima de uma suposta manipulação tecnológica. Supostos Prints de conversas simuladas, áudios, vídeos e textos começaram a circular em grupos de mensagens na tarde de terça-feira, 13 de agosto, retratando um diálogo falso entre um “amigo” e o candidato. Este material gerou indignação e uma onda de ódio e ameaças contra o político e sua família.
Diante dessa situação, Cabo Rominho registrou um Boletim de Ocorrência e apontou um possível autor do conteúdo difamatório. As investigações estão sendo conduzidas pela Polícia Civil de Minas Gerais para identificar os responsáveis e esclarecer os fatos.
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