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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta segunda-feira (20/3), a recriação do programa Mais Médicos Para o Brasil, iniciativa criada em 2013, durante o governo de Dilma Rousseff (PT), para garantir acesso à saúde e atendimento básico nas regiões mais remotas do Brasil. O governo pretende dar prioridade aos profissionais brasileiros.
O Mais médico, rebatizado como ‘Mais Médicos para o Brasil’, após desmonte do governo anterior, volta visando contratar cerca de 15 mil novos profissionais de saúde ao longo de 2023, ampliando o total de participantes a 28 mil. O tempo de participação no Mais médico, que antes era de três anos, agora passa a ser de quatro anos, sendo possível a prorrogação pelo mesmo período. Além disso, os profissionais poderão fazer especialização e mestrado em até quatro anos.
O Ministério da Saúde divulgou o novo edital do Programa Mais Médicos do Brasil com 6.252 vagas em todo país com salários de R$ 12,3 mil. Ao todo, são ofertadas 402 oportunidades para Minas Gerais com caráter de reposição.
193 municípios mineiros serão contemplados pelo Programa Mais médicos do governo federal.
Ubá tem uma vaga disponível, e segundo informações da secretaria de saúde, o município mostrou interesse e aguarda confirmação do governo federal.(matéria em construção).
Vagas nos municípios vizinhos:
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Dona Eusébia: 1 vaga ; Juiz de Fora: 12 vagas; Leopoldina: 2 vagas; Ponte Nova: 6 vagas; Rio Pomba: 1 vaga; São Sebastião da Vargem Alegre: 1 vaga; Teixeiras: 1 vaga; Viçosa: 4 vagas.
Programa Mais Médicos
Estão elegíveis para participar dos editais do Mais médico do Brasil profissionais de saúde brasileiros e intercambistas; brasileiros formados no exterior ou estrangeiros. Durante todo o ano serão abertas 15 mil vagas, totalizando 28 mil médicos ativos.
Nesta primeira etapa, 47% das oportunidades foram destinadas à região consideradas de alta vulnerabilidade social, sendo 1.118 vagas aos municípios de extrema pobreza e 1.857 para contemplar a categoria alta e muito alta de vulnerabilidade. Outras 666 vagas (10,6%) estão indicadas para os municípios do G100, ou seja, aquelas cidades com mais de 100 mil habitantes e baixo rendimento per capita.
Informações Ministério da Saúde