UBÁ> MORADORES DO BAIRRO AEROPORTO PEDEM CENTRO DE APOIO MÉDICO E INDICAM DOIS IMÓVEIS PARA INSTALAÇÃO
Compartilhe
Os moradores do bairro Aeroporto buscam as redes sociais, imprensa profissional, na tentativa de conquistar melhorias para a comunidade. A falta de ônibus, a ausência do recolhimento de lixo, essas ações, depois de muita luta, foram sanadas, mas ainda há muitos problemas.
Segundo os moradores não há no bairro um Posto de saúde, e eles, pedem que pelo menos um centro de apoio médico seja feito. Conforme os moradores, existem pelo menos dois imóveis que podem ser adaptados para a criação desse centro de apoio.
Um imóvel está dentro da área do Aeroporto e se encontra abandonado. O local foi construído para abrigar forças de segurança e equipe de combate de incêndio, mas nunca foi usado. Outro imóvel, fica ao lado da Escola Municipal Adolfo Peixoto de Melo, e pertence a uma igreja. Este imóvel está a venda em valor aproximado de R$60 mil.
CONSTRUÇÃO PRÓXIMO À PISTA DE DECOLAGEM
Em 2015, o Comando da Aeronáutica (Comaer) editou uma norma (Portaria n.º 957/15) limitando a altura de construções perto de aeródromos. Segundo as regras da Portaria, prédios, antenas e torres localizados em um raio de até 4 quilômetros não poderão ter mais do que 45 metros a partir do nível da pista. Com a edição da norma, a altura das edificações próximas a aeródromos foram reduzidas em até 100 metros.
Tais restrições se referem a todos os aeródromos, públicos ou privados, inclusive heliportos, conforme o art. 43, da lei 7.565/86 (Código Brasileiro de Aeronáutica). Assim, cabe às autoridades públicas, nas áreas vizinhas dos aeródromos homologados e registrados, compatibilizar o uso do solo urbano às restrições dos planos de proteção.
**Nossa redação entrou em contato com a Agência Nacional de Aviação Civil, ANAC – buscando informações específicas sobre este caso. Atualização a qualquer momento.