Uma mulher de 39 anos, natural de Manhuaçu, região sudeste da zona da mata de minas, disse ter perdido mais de R$40 mil em dinheiro, após ingressar em uma atividade online. Ela compareceu à base comunitária da PM e contou que na última quarta-feira, 29/06, havia recebido um link, via Whatsapp, propondo trabalho em casa, pela Amazon, e teria preenchido formulário com todos os dados pessoais e dados bancários. O trabalho seria realizar compras online, através do site www.shopping56.com.
Para validar e dar credibilidade à suposta loja, os valores gastos com as compras seriam devolvidos com as devidas comissões com retorno de 5% a 10% do valor do produto. Suas tarefas, eram classificar os produtos. Assim ela procedeu. Segundo a mulher, os trabalhos iniciaram da seguinte forma: foram atribuído missão básica, com uma entrada de R$30.00 – onde ela precisaria depositar R$20.00, e, após concluído, receberia R$ 50.00. De início, ela recebeu R$ 100,00 pela tarefa cumprida.
Contudo, com o passar do tempo, ela deveria realizar depósitos maiores, da ordem de R$200,00, R$500,00, R$1.000,00 e R$5.000,00, para efetuar o resgate. Ainda conforme a mulher os depósitos realizados por ela totalizaram R$ 23 mil, via pix, em nomes de terceiros e que não conseguiu efetuar as retiradas, sendo que os valores para saque totalizaram R$ 41.928,71 reais.
Ela disse ainda que o mentor, identificado por Igor, a incentivava a realizar mais depósitos. Em determinado momento, ao perceber que não conseguia mais fazer retiradas, ela tomou ciência de que havia caído em um golpe.
Uma ocorrência foi registrada e o caso será investigado.
FIQUE LIGADO NAS DIGAS!
1 – Não acredite em tudo que vê na internet
Os golpes financeiros costumam ser aplicados através de mensagens enviadas por e-mail ou em anúncios nas redes sociais que prometem saques imediatos de benefícios ou dinheiro rápido.
2 – Não deixe o seu cartão de crédito salvo em sites de e-commerce
A possibilidade veio para facilitar as próximas compras na internet. No entanto, o hábito de deixar salvo os dados do seu cartão de crédito gravados em sites de e-commerce pode deixar o consumidor vulnerável.
3 – Questione tudo.
Desconfie e questione todas às vezes que receber mensagens ou telefones de empresas oferecendo promoções, ou empréstimos a condições fora do padrão do mercado.
4 – Não compartilhe seus dados nas redes sociais.
Evite enviar fotos de documentos pessoais, como passaportes, ou de cartões de crédito por meio das redes sociais.
Informações https://www.portalcaparao.com.br/
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