Após 60 dias sem mexer nos preços dos combustíveis automotivos, nas refinarias, a Petrobras anunciou um aumento de 8,8% no preço médio do diesel vendido às distribuidoras, a partir de terça-feira (10/5). Este é o primeiro reajuste anunciado pela companhia sob a gestão de José Mauro Coelho. O litro do derivado vendido pela estatal às distribuidoras passará de R$ 4,51 para R$ 4,91. O valor da gasolina, por sua vez, foi mantido inalterado. O aumento ocorre dias após pressão do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a companhia.
Na quinta-feira (5/5), pouco antes da estatal anunciar o super-lucro de R$ 44,56 bilhões, relativos ao primeiro trimestre, Bolsonaro apelou à Petrobras, para evitar novos reajustes dos combustíveis. Segundo ele, um novo aumento no preço do diesel poderá criar uma “convulsão social” no país.
O que diz a Petrobras?
Segundo a empresa, considerada a mistura obrigatória de 10% de biodiesel no produto final, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 4,06, em média, para R$ 4,42 a cada litro vendido na bomba — ou seja, uma variação de R$ 0,36 por litro.
Em nota, a petroleira alega que o último reajuste, de 25% no dia 11 de março, refletiu “apenas parte da elevação observada nos preços de mercado” nos últimos meses — período impactado pelos desdobramentos da guerra na Ucrânia e seus efeitos sobre o fluxo de petróleo e derivados no mercado global.(https://epbr.com.br/)
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