**matéria em construção
Foi apresentado na tarde dessa sexta-feira(26/02), no Fórum Cultural de Ubá, o programa de obras que serão realizadas para a construção da Estação de tratamento de esgoto sanitário na cidade. Em contrato assinado em dezembro de 2017, o prefeito Edson Teixeira Filho repassou a concessão do serviço de esgoto, coleta e tratamento para a Copasa.
Os prazos estipulados inicialmente não foram cumpridos, a justificativa da empresa e prefeitura, foram as licenças ambientais necessárias que tiveram uma demora além do esperado.
PREFEITO DE UBÁ
O prefeito Edson Teixeira filho durante sua fala garantiu que as obras para ampliar o sistema de água na cidade e também nos distritos serão realizadas em paralelo. O Prefeito destacou que mesmo com lutas internas, onde não desejavam a permanência da Copasa na cidade, é importante ter uma empresa deste porte para realizar o tratamento de esgoto. Lembrou que há muitos problemas, mas a cada dia vai melhorar a relação empresa, município e à população e, que há pouco tempo terá o esgoto tratado.
A Copasa vai investir R$ 116 milhões de reais. A construção da ETE – Estação de tratamento de esgoto – será feita em 9 hectares de terra na região do aeroporto, terá 14 elevatórias pela cidade e mais de 21 mil metros de canos de coleta.
PRAZO
O presidente da Copasa Carlos Eduardo, durante a coletiva de imprensa, questionado sobre o prazo da obra serão de 36 meses e que na medida que o serviço for finalizado, será possível ativar a ETE.
Durante a coletiva Romeu Zema foi questionado sobre a intenção do governo em privatizar a Copasa.
QUAL O PAPEL DO ESTADO?
TRAGÉDIA BRUMADINHO
Questionado se parte do recurso do acordo poderia atender o estado, afirmou que o dinheiro não é do governo e sim será destinado às obras e os atingidos na região.
A Vale celebrou com o Estado de Minas Gerais, a Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais e os Ministérios Públicos Federal e do Estado de Minas Gerais um acordo global para reparação integral dos danos ambientais e sociais decorrentes do rompimento da barragem B-1, em Brumadinho, ocorrido em janeiro de 2019.
O acordo, no valor de R$ 37.689.767.329,00 (trinta e sete bilhões, seiscentos e oitenta e nove milhões, setecentos e sessenta e sete mil e trezentos e vinte e nove reais), contempla projetos de reparação socioeconômica e socioambiental.
“Hoje está autorizado a venda de 49% da Codemig, nós queremos vender 51%”
Em dezembro de 2019, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) autorizou o Governo de Minas que negociasse 49% da empresa. A privatização da Codemig é tratada pelo Governo de Minas como uma solução para problemas financeiros, em especial sobre os atrasos no pagamento do funcionalismo público. Desde que assumiu, o governador Romeu Zema (Novo) ainda não conseguiu normalizar a quitação dos vencimentos, mas os regularizou.(Estadodeminas)
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