O ex-jogador de futebol Diego Maradona teve uma parada cardiorrespiratória e morreu na manhã desta quarta-feira (25). Ele estava em sua casa em Tigre, cidade próxima de Buenos Aires.
Desde o início deste mês, a saúde do ex-camisa 10 da seleção argentina ficou instável quando foi submetido a uma cirurgia de hematoma subdural. Posteriormente, por decisão da família e do médico, conforme o UOL Esporte informou, a “depressão, anemia e desidratação” “E abstinência devido ao vício do álcool, agravaram o quadro de saúde.
CORAÇÃO
A parada cardíaca ocorre quando o fluxo de sangue que o coração gera é incapaz de manter oxigenação mínima do corpo. Sem o oxigênio o organismo não pode continuar funcionando. Entre os sintomas estão a falta de ar, desmaio e dores no peito. O quadro pode ser considerado uma morte súbita — os sinais, como arritmia e desmaio, geralmente acontecem de forma rápida, seguida do óbito.
O GÊNIO
Diego Armando Maradona Franco (Lanús, 30 de outubro de 1960 — Tigre, 25 de novembro de 2020) foi um futebolista e treinador argentino que atuava como meia e atacante. Amplamente considerado um dos maiores futebolistas de todos os tempos, liderou a conquista da Copa do Mundo de 1986, marcando, na semifinal, o Gol do Século.
Em 22 de julho de 1986, o controverso gênio do futebol argentino marcou duas vezes diante dos ingleses e se eternizou como herói nacional.
Diego Armando Maradona marcou os dois gols mais importantes e emblemáticos de sua carreira – um de mão, a famosa Mano de Dios, e outro espetacular, ao arrancar do meio-campo enfileirando ingleses e empurrar a bola até a meta vazia – nas quartas de final da Copa do Mundo de 1986, diante da Inglaterra. A vitória por 2 a 1 no Estádio Azteca, sob os olhares de mais de 114.000 torcedores, significou muito mais que uma façanha esportiva: os gols de Maradona vingaram todo um país, ainda machucado pela derrota argentina na Guerra das Malvinas (ou Falklands) contra o Reino Unido, que resultara na morte de 649 argentinos.
O primeiro gol do craque, um dos mais controversos da história do futebol, aconteceu aos cinco minutos do segundo tempo. Maradona aproveitou uma bola espirrada pelo zagueiro Steve Hodge e, do alto de seu 1,65 m, superou o goleiro Peter Shilton para abrir o placar para a Argentina. O árbitro tunisiano Ali Bennaceur não viu que Maradona utilizou a sua mão esquerda para colocas a bola nas redes. Ao fim da partida, o camisa 10 disse ter marcado o gol “um pouco com a cabeça e um pouco com a mão de Deus.”(veja.abril.com.br/esporte)
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