O massacre na escola estadual Raul Brasil, em Suzano, em que 8 pessoas morreram e 11 ficaram feridas, completa um ano nesta sexta-feira (13). Uma das portas atingidas pelo ataque está emoldurada e exposta no gabinete do secretário estadual da Educação de São Paulo, Rossieli Soares.
A professora Marilena Ferreira Umezu foi a primeira pessoa a ser morta no colégio de Suzano (SP). Os autores do massacre eram ex-alunos da escola e conheciam a professora.
Alunos confirmam a descrição da professora, que dava aulas de filosofia para o Ensino Médio e foi promovida a coordenadora pedagógica graças à boa relação que mantinha com estudantes e outros professores.
“As únicas lembranças que tenho são dela sorrindo”, diz o ex-aluno Gustavo Santiago, hoje com 20 anos. “Entre os professores no Raul Brasil, ela era uma das com quem me dava melhor, uma das professoras mais queridas”, conta.
Em seus perfis em redes sociais, a professora compartilhava fotos abraçadas às duas netas, a quem descrevia como “meus presentes” e “minhas preciosas”.
Em 19 de janeiro, Marilena tocou no assunto dos armamentos ao compartilhar uma imagem em seu perfil.
Dizia o texto: “Somos a favor do porte de livros, pois a melhor arma para salvar o cidadão e a educação”.
Enquanto estava fora de sala de aula, costumava ser vista na biblioteca, onde aproveitava o tempo livre para aconselhar alunos ansiosos com o vestibular.
Informações g1.globo.com/sp
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