O período de chuvas estão se aproximando e os moradores do Beco do Sapo(Bairro Waldemar de Castro) estão com medo de novos prejuízos.Entramos em contato com a Prefeitura e tivemos a seguinte resposta sobre os questionamentos.
*Email enviado a nossa redação
Boa tarde Amarildo
Seguem respostas quanto aos questionamento referentes ao “Beco do Sapo”
1.Há alguma ação prevista para evitar ou minimizar a entrada de água nas casas próxima ao córrego?
A Secretaria do Ambiente e Mobilidade realizou a limpeza dos bueiros na rodovia (próximos ao Beco do Sapo), e em toda a região, além do desassoreamento e a limpeza do córrego, o que traz mais fluidez das águas, visando assim minimizar o impacto de chuvas intensas. O serviço de limpeza de bueiros e córregos é um trabalho de rotina da Secretaria do Ambiente, que acontece em toda a cidade. A remoção do lixo e do material orgânico acumulados nos córregos e bueiros tem por objetivo a prevenção das inundações no período de chuvas e a eliminação dos focos de transmissão de doenças como Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela.
A Administração Municipal também vem realizando estudos hidrológicos da região para formatação de projeto e busca por recursos para a realização da obra de drenagem, o que resolverá o problema de inundações de forma definitiva na região.
2.No orçamento participativo 2018, houve por parte da comunidade alguma sugestão de obras neste local?
Não. No orçamento participativo 2018/2019 foram aprovadas as obras na regional 02: Cobertura da quadra Poliesportiva do bairro São Domingos, com instalação de banheiro e equipamentos; Revitalização e conclusão dos dois escadões do bairro Waldemar de Castro; Asfaltamento da rua Ipanema ( Nova Olinda) e Asfaltamento da rua Ipiranga (Nova Olinda).
3.Pelo menos uma casa com uma família corre o risco de desabar, a Defesa Civil está ciente, a secretaria de Desenvolvimento Social esteve no local orientando a família , visto que há crianças?
Em visita ao local (Rua santana, N° 60 , Bairro Waldemar de Castro), a Defesa Civil constatou que a habitação não apresenta sinais de risco de desabamento, orientando a família e vizinhos aos procedimentos corretos em caso de chuvas intensas pois as residências estão em área de risco de alagamentos, à beira do córrego.
A Defesa Civil Municipal e a Secretaria Municipal do Ambiente e Mobilidade Urbana monitoram a área, e as residências não tiveram nenhuma mudança em relação a segurança das mesmas.