*Essa matéria foi realizada em 2019, mas permanece atual.
O dia 8 de março é considerado o Dia Internacional da Mulher. Muitas delas não reconhecem o dia como comemoração, mas, lembrança. Lembrança de perseguição, maus tratos e humilhação. Desde o início da Humanidade, por muitas vezes é possível verificar que a Mulher sempre foi colocada em segundo plano — atrás do Homem — entretanto a história não mostra — que muito o que somos hoje — foi devido à força, persistência e coragem das mulheres.
A comemoração do Dia Internacional da Mulher foi oficializada em 1921, mas o marco oficial para a escolha da data em 8 de março foi uma manifestação das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho, acontecimento que data de 8 de março de 1917. Essa manifestação, que contou com mais de 90 mil russas ocorreu durante a Primeira Guerra Mundial e ficou conhecida como “Pão e Paz”.
Conversamos por aplicativo de voz com 11 mulheres — das mais variadas idades e profissões. Cada uma delas têm uma visão do que representa a mulher na sociedade, em casa e na vida profissional.
Alessandra da costa – secretária e moradora da Colônia Padre Damião – segundo a Alessandra – muitas mulheres sofrem dentro de casa e muitas vezes falta o reconhecimento da própria família.
“Os desafios são grandes!” É o que lembra a Cabo da Polícia Militar Alessandra Peron.
A jovem Sara Olímpio Soares do Bairro Coab — lembra que a ausência das mulheres em cargos eletivos e de gerências de empresas chamam a atenção.
A Professora Gisele Magaton – lembra a história da jovem Malala — que foi baleada aos 15 anos com um tiro na cabeça e sobreviveu.
Questionadas se existe o respeito pela mulher hoje na sociedade – Sonia Aparecida Barbosa destaca que não plenamente e, lembra que os trabalhos domésticos ainda são exercidos pelas mulheres sem ajuda dos seus parceiros.
Sandra Gomes Soares – vendedora – lembra que precisa avançar o respeito pelas mulheres
Simone dos Santos – acredita que as mulheres não são respeitas – e lembra um caso de agressão da sua vizinha
Em 2019, um caso grave de agressão a uma mulher chocou a cidade de Espera Feliz a 230 km de Ubá — o namorado de uma mulher de 36 anos — desfigurou o rosto da moça e a abandonou semi-nua, jogada em uma estrada. Os irmãos da vítima encontraram e a encaminharam para o Hospital. O agressor enviou um áudio através de aplicativo para a mãe da vítima, tentando justificar a barbárie. Dias depois, o agressor foi encontrado em uma plantação de café com sinais de suicídio.
A Promotora de Justiça Thais Lamim Leal — lembra que apesar das leis de proteção a mulher — ainda falta muito respeito a vontade da mulher.
A Professora Thais de Andrade – destaca que o desrespeito e o machismo são fatores que preocupam as mulheres.
A Psicóloga Daniela Moreira — explica que a mulher atual vem ocupando um novo espaço.
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